sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Foi feliz

Quando viu o fato de Mickey ficou em delírio. Só dizia "uca"... É por Ruca que ele trata o Mickey...

Ajudou a vestir a roupa muito rapidamente, para puder vestir o fato por cima.

Quando se viu ao espelho ficou deslumbrado. Ele era o "uca".

Não deixou fazer o nariz em preto e não permitiu que as orelhas ficassem na cabeça. Mas estava lindo e, visivelmente, um Mickey. Estava feliz e só queria olhar para a barriga onde estava a parte branca com botões, ao estilo do seu idolo.

Ontem dançou muito samba na creche, deixando as educadoras e auxiliares como suas fãs. Vamos ver como se porta hoje ao ver os mais crescidos mascarados.

Além do "atal" (natal), acho que o carnaval é a sua festa favorita. Sai mesmo à maezinha dele.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Lembrete

Vestir o Afonso de Mickey antes de o levar para a creche.

Não sei porquê, mas acho que me vou esquecer.

Bebé

Ontem tive consulta com o Obstetra, no privado, e vi o meu bebé pela segunda vez. O coraçãozinho batia a um ritmo de 140/seg (normal para a altura) e confirmou-se que estou de menos uma semana de gestação do que o que a data da última menstruação ditava. Ou seja, estou de 7 semanas e 1 dia e a data prevista para o parto passou para dia 15 de Outubro.
Está bem coladinho, o doutor viu tudo muito bem e diz que estamos no bom caminho.

Estivemos a combinar como seria o futuro do acompanhamento da gravidez, uma vez que ele vai para fora. Vai ficar um colega dele (que também assistiu ao parto do Afonso) a substituí-lo no consultório. Entretanto vou fazer as eco pelo público com o mesmo médico (marosca) e nos intervalos faço no consultório. Ou seja, faço ecos todos os meses com o mesmo médico, mas só pago quando for ao consultório... Pelo menos tem uma parte positiva ($).

Mandou fazer análises e desejou boa sorte. Não garantiu que volta daqui a 3 meses. 

Hoje fui ao hospital fazer as análises. Como tenho um amigo que trabalha lá, fui ter com ele e fui atendida pela porta do cavalo. Como grávida tinha prioridade na mesma, mas tinha que pedi-la, e como estou no início da gravidez sei que ia ser olhada de lado (é a segunda viagem). Foi a mãe duma coleguinha do Afonso que me tirou sangue e ficou a saber a boa-nova. Vamos ver quanto tempo demora até tooooda a gente da creche saber. 

Depois, centro de saúde, muita conversa de chacha e disparates pelo meio (vinagre para desinfectar, nada de comer fiambre, enfim, disparates que eu fingi não ouvir), mas tudo tratado. Confirmei que não gosto da médica de família e que não conseguia ser seguida só pelo CS, pois são muito pouco informados (no geral).

Foi uma manhã complicada, pois tive muitas horas sem comer e fiquei bem enjoada e com dores de cabeça. No CS tinha a tensão a 8/4... 

O que interessa é que está tudo a correr como previsto e que tenho um bebé a crescer a todo o ritmo dentro de mim.

10 mm de gente


No centro de saúde

-"Esteve grávida em 2012?"
-"Estive."
-"Abortou?"

Centro de saúde, a tratar grávidas como princesas...

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A minha mãe #2

Faz hoje 36 anos (diz ela...).

Quando atendeu o telefone comecei "parabéns a você...".
Eu calei-me e ela cantou a música até ao fim. 

Disse que, como comemoração, ia renovar o cartão do cidadão.

É assim a minha mãe.

Obrigada!


Parece pouco, mas significa muito para quem está deste lado.

Laranjas

10 kg por semana. Para comer ao natural e em sumo.
Vieram do algarve.

São do melhor que há e fazem a grávida feliz!

A minha mãe

Ao facto de ter, outra vez, duas filhas grávidas, a reacção dela é rir...

Diz que nem sabe o que pensar, que está muito feliz e diz isto tudo a rir. Sempre a rir.
Haja alegria!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Dia de nervos

Hoje já discuti com clientes e fornecedores. A malta anda toda maluca, pá!

O que vale é que está quase, quase a acabar.

Ah, e discuti com a malta do Meo. 
Na sexta-feira ofereceram-me M4O por 59.99€+5.49€ da box e hoje já não havia promoção nenhuma por essa valor. Mas está tudo parvo, ou quê?
Fiz reclamação e disse poucas mas boas à senhora que me atendeu. Frisei que não lhe estava a dar a culpa a ela, que está só a fazer o que lhe mandam, mas que são uma cambada de ladrões (por outras palavras que eu sou uma senhora).

Peso

Em casa, toda vestida, peso 60 kg (59.9, vá).

No hospital pesei 58.5 Kg. IEI!!!

Tomara que no consultório do médico pese o mesmo.

Mas a fome tem sido tanta, mas tanta, que não dá para controlar.

Vou ser tia!!!

Na primeira gravidez tinha a minha irmã mais velha com 4 meses a mais de gravidez do que eu e a minha cunhada com menos 2 meses. Não fomos grandes companheiras de barriga, pois somos todas muito diferentes.

Agora tenho a minha irmã do meio, a minha melhor amiga, grávida de menos 4 semanas que eu! Soube ontem que estava grávida. Ela é a madrinha do meu filho e eu sou a madrinha do filho dela, que já tem 5 anos. Estava a tentar engravidar há quase 3 anos (do primeiro engravidou à primeira tentativa). Eu insisti que ela fosse ao médico novamente e ela mudou de médico. Fez um tratamento para ovular na altura certa, controlou tudo bem controladinho e... Voilá. Fiquei muito feliz por ela e sei que vamos partilhar esta gravidez como não o fiz na primeira.

A família está a crescer...

Pormenores

Esperei por o marido para me levantar da cama, pois estava com medo de me esvair em sangue.
Antes de sair, fui à casa de banho e já não deitei nada.
Cheguei ao hospital e tinha acabado de morrer um senhor e toda a sua família estava num pranto que me deixou a chorar. 

Lá fiz a inscrição nas urgências e disse logo que estava grávida e já não paguei taxa moderadora. Na triagem mandaram-me logo para a obstetrícia. 
Cheguei ao piso e avisei a minha amiga que lá estava. Ela veio e foi logo falar com os médicos que estavam na urgência. Aquilo estava demorado. Uma grávida para transferir de hospital porque o bebé tinha um atraso muito grande de crescimento e ia para um hospital especializado, outra grávida com tensão alta e que ia ficar logo internada, outra grávida com uma barriga de tamanho XXXXXL, que foi de volta para casa. 

Quando entrei já sabiam ao que ia. Os médicos foram muito atenciosos, a minha amiga entrou logo comigo. Observaram-me com o espéculo e perceberam logo de onde vinha o sangue. Tenho o colo do útero muito vermelho, tipo queimado, e sangrei daí. Nada de relações nos próximos tempos e tudo bem. 
Fizeram endovaginal e lá estava o meu bebé, com a cabeça, corpo e pézinhos a verem-se muito bem, e coração a piscar. Fizeram medição e dava menos que 7 semanas, ao que a minha amiga disparou logo um "é uma menina"...
Eu acho que ovulei um pouco mais tarde (aí ao 18ºdia) e esta fase inicial tem uma evolução muito rápida pelo que posso ter mesmo as semanas certas e só se perceber que está certo mais à frente. 

Ficou-me no ouvido o "é uma menina". 

Estou a tomar Natalben, além do ácido fólico, pois agora aconselham a tomar iodo desde o início da gravidez. Vim de lá com Utrogestan, pois disse que tinha usado na primeira gravidez e eles disseram que podia usar. Pode não fazer grande coisa, mas não faz mal nenhum.

Trouxe também uma pomadinha para colocar numa micose que pelos vistos me assombra as partes baixas.

Saí de lá com o coração descansado e feliz por ter conhecido o meu bebé.

Ainda bem que fui ao hospital, mas ainda bem que esperei, pois fui muito bem atendida e fiquei mesmo tranquila.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Está tudo bem

Já conto pormenores

(estou a enfiar o almoço goela abaixo)

Afinal vou ao hospital, que a minha amiga está de serviço e os médicos que estão hoje são mais "queridos"...
Estou cá com uma camada de nervoso miudinho...

Com o coração nas mãos

Ontem tive um corrimento com raios de sangue. Telefonei logo à minha amiga que é enfermeira parteira e ela esclareceu-me de que, provavelmente, estaria perante a implantação no endométrio, que ocorre entre as 7 e as 10 semanas de gravidez e que pode causar um pequeno sangramento, pois o feto dá um "encontrão" ao endométrio para se fixar, podendo fazer descamar um bocadinho. O facto de ter tido relações sexuais umas horas antes também pode ter contribuido para o sangue. Nada de grave, aparentemente, e ir ao hospital seria estar a fazer esforços desnecessário. Se viesse daí um aborto (palavra que nenhuma grávida quer ouvir), iria saber que o era, e no hospital não o poderiam evitar.

Entretanto não saiu mais nada, ela veio jantar a minha casa e esteve a ouvir a minha barriga com o doppler que eu comprei na gravidez do Afonso. Não ouviu o coração, mas é normal, mas ouviu a placenta e líquido. Não insistiu muito para não magoar. Disse-me para não fazer esforços e ficar em casa hoje. Cá estou eu.

Fui à casa de banho ainda agora e saiu mais sangue. Não é nenhuma enxurrada, mas era sangue.

Neste momento estou deitada, à espera que seja só um susto e que o meu bebé aguente com todas as forças agarrado à mamã...

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Apetites

Empadas de galinha. Tenho salivado por uma empada de galinha. Quando a como, fico satisfeita.

Neste momento vou a salivar por uma, pois sei que vou comer não tarda nada. Ai...

Algo está mal no facebook


É triste, sim, senhor! Ahahah

Nostalgia

Acabei de lavar o carrinho do Afonso para o preparar para o/a mano/a. 

Lembrei-me de tantos passeios que demos com ele, ainda no ovinho e depois na cadeira. De como ele era pequeno e o quanto nós odiávamos o carrinho. Era pesado, custava a conduzir, tinha rodas de plástico que estremeciam todas quando andávamos na calçada. Dissemos tantas vezes que, quando tivéssemos outro filho, compraríamos um carrinho "como deve ser". E agora estou a prepará-lo para o outro filho. 

O Afonso andou nele 1 ano. Depois passou para o outro mais leve e este ficou como sitio-para-o-sentar-quando-vem-para-o-trabalho-com-os-pais. Estava aqui, abandonado (porque ele já não fica sentado no trabalho com os pais), já sem a capa, que tinha ido para lavar há uns tempos. Precisava de uma boa lavagem e levou-a agora. Ao sol, sozinha, a lavar o carro do meu filho mais velho para o usar no meu filho mais novo.

Como a vida é um ciclo. Como é maravilhoso ver as voltas que ela dá, que nos leva de volta a momentos onde já estivemos. E que, apesar de odiarmos o carrinho, amámos.

Sabes que a maternidade te levou a melhor

Quando tens sempre uma janela aberta no teu portátil com o Youtube no Ruca.

Apetites

Apetecia-me um prato mexicano que comi no La Siesta. Crepes de frango, cheio de uma molhanga deliciosa, guacamole a acompanhar.

Muita saliva neste momento...

21 meses

O meu mais velho faz hoje 21 meses. Está cada vez mais fofo, meigo, amigo, companheiro, brincalhão, refilão, com uma personalidade muito forte, difícil de "dobrar". É o meu menino. Ainda chucha muito, já não mama, raramente dorme uma noite seguida, come estrelitas como um adulto. Continua lindo. Cada vez mais.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Barriga cheia

Acabei do despachar um prato cheio de esparguete. Tinha uma costeleta a acompanhar.

Ai, que a fome anda agressiva...

Barriga 7 semanas ou "como é que se disfarça esta barriga"

O melhor do meu dia

Acabei de ter uma experiência "Ratatui".

A minha avó paterna vendia fruta no mercado da aldeia. O meu avô ia buscar a fruta fresquinha e ela tinha uma banca. Eu teria uns 4/5 anos e ia visitá-la. A banca dela era a da entrada, posição privilegiada ganha por antiguidade. Eu ia, estava com ela, admirava-a. Era pequenina e muito gorda. Não chegava com os pés ao chão quando estava sentada numa cadeira de tamanho normal. Rodava os polegares um pelo outro e abanava os pés, que estavam no ar. Era simpática. Era analfabeta. Mas vendia no mercado e fazia contas de somar como ninguém, com os números esquisitos que a vida a ensinou a fazer. Sentia uma admiração e uma empatia por ela que não conseguia explicar. Tinha outra avó, com quem estava mais vezes e que chegou a viver comigo, mas aquela era a minha avó. 
Havia bancas de peixe, talhos, outras bancas de fruta, burburinho, movimento, vida. E um cheiro.

Fui agora visitar uma nova cliente que tem uma pequena mercearia dentro de um mercado local. Quando entrei no mercado fui tomada por Aquele cheiro. Os meus sentidos explodiram de emoção, as lágrimas encheram-me os olhos. Voltei 24 anos atrás e vi-me, pequenina, a chegar ao mercado e a vê-la sentada, de pés a abanar no ar, polegares a brincar naquela roda engraçada, a admirá-la mais uma vez. A minha avó. Aquela que dizem que eu pareço, mas que nada tenho em comum. Aquela que me fascinava e me fascina ainda hoje. Aquela que já não está, nem na banca do mercado, nem na cadeira de pés a abanar. Mas está no meu coração e na minha memória. E hoje, à bocadinho, esteve à minha frente. 

Equilibrio

Hoje estou bem. Dormi muito tempo seguido e não estou enjoada.
Tomei 1 Nausefe e fui para a cama às 22.20h. Estava cansadíssima e quis aproveitar que o Afonso estava a dormir profundamente. Acordei à 6 e pouco, quando o Afonso acordou, o marido foi para o quarto dele e eu dormi até às 6.55h. 
Levantei-me esfomeada, como não acontecia há uns dias, comi a minha torradinha e um copo de leite com chocolate (frio) e fiquei bem.

Percebi que só posso tomar um Nausefe à noite para não andar a dormir no dia seguinte, que 1 é suficiente para não acordar enjoada e que tenho que me deitar mais cedo para aproveitar as horas de sono do Afonso.

Estar grávida com um filho de (quase) 21 meses não é fácil. Ele depende muito de mim e quer muito colo e atenção. O facto dele dormir mal é o pior, pois não conseguimos ter o descanso da noite e durante o dia não há tempo para descansar. 
Ontem tive que me deitar no sofá enquanto o jantar se fazia (era no forno) porque estava mesmo cansada. Mas não consigo estar muito tempo, pois sei que o meu filho precisa da minha presença.
Vale-me um marido que é um PAI a sério.

Bom dia

O Afonso dormiu 8 horas seguidas e nós também!!!

Há meses que isto não acontecia e desconfio que não é coisa para ficar (para já), por isso, à que celebrar com um 

BOM DIA!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Nausefe = soneira

Ontem à noite tomei os dois sobreviventes de uma caixa de Nausefe que comprei na primeira gravidez. Ainda estavam dentro do prazo de validade. 
Hoje tenho estado bem melhor dos enjoos. 

Mas, e o sono? 
Custei a sair da cama, andei tipo zombi pela casa e tive que vir a conduzir para o trabalho (costuma ser o marido) a fazer um esforço enorme. Estou capaz de adormecer em cima da secretária. E tonta, tonta. Como se tivesse apanhado uma bezana ontem. 

Hoje tomo só um, para ver se chego a meio termo que me permita andar sóbria mas sem enjoos.

Afinal não é

Ligou-me a advogada a dizer que o julgamento foi adiado, sem data prevista, pois a juiz está doente.

É hoje

Às 14h sento-me no banco dos réus, como representante legal da minha empresa. Na acusação estará um ex-funcionário que quer receber a compensação a que teria direito pelo trabalho prestado à minha empresa e que eu descontei das reparações que tive que fazer à carrinha que ele avariou. Tudo depende de conseguir provar que foi negligência grosseira da parte dele. Tenho duas testemunhas, em que a principal diz mal de mim e do meu marido às carradas mas é Jeová e, supostamente, não pode mentir, sob pena de ser expulsa da congregação. A outra é minha funcionária, de confiança, e vai testemunhar acerca do testemunho da outra testemunha. Perceberam? Se a primeira disser a verdade, o mais certo é que eu saia de lá "vencedora".

Tudo pode acontecer. Eu tenho razão, mas provar a culpa não é fácil, ainda por cima porque o tribunal do trabalho está "desenhado" para defender os trabalhadores.

Vamos ver no que dá...

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Centro de Saúde

Eu: Boa tarde, queria saber se posso marcar uma consulta com a médica de família pelo telefone.
Do outro lado: Puder, pode. É preciso é que a funcionária da médica atenda! (What?)

Consegui marcar, ao fim de duas chamadas mal passadas. 
Dia 27 lá estarei, depois de já ter ido ao GO. 

Estou que nem posso

Mal disposta, com vontade de vomitar, tonta, com dor de cabeça...

Apre, que isto é que é estar grávida!

Inédito!!!

Recebi uma fatura da EDP a dizer "A receber 224,15€"... 
Estou em êxtase! Eu sabia que me andavam a fazer as contas só com leituras estimadas, apesar de eu enviar a real, e que já tinha pago um mês a mais. Esperava não ter nada para pagar este mês, mas receber?
Fica já para a fatura que vem, que assim não dói tanto.

Ah, eu costumo pagar 1000€ de electricidade.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ou vai ou racha

Estou a preparar um aumento de preços estratégico. Muito acima daquilo que está agora, de maneira a:

  • Manter o cliente e, finalmente, começar a ganhar dinheiro com ele;
  • Perder o cliente e com ele o "prejuízo" que nos causa por ter preços tão baixos.
Herdámos este cliente (o velho) da anterior empresa, mas comprava abaixo do custo de produção! Há um ano fiz-lhe um BOM aumento de preços e mantivemo-lo. Agora acho que vai à vida, mas abre-nos a possibilidade de vender nos sítios em que ele está. Ele pensa que manda no mundo, mas o produto é meu e o trabalho nele investido também. 
Quer, paga o justo. Nada mais.

3 meses sem Médico???

Soube ontem que vou ficar órfã de Obstetra por 3 meses. Diz que vai para Angola.

Pois é, Dr., como é que fica esta grávida que confia 100% em si? Como é que eu vou passar 3 meses sem GO? 
Vou a outro? Nem pensar. A não ser que seja indicado por si e só pelo período de tempo que estiver nas Áfricas. 
Vou ao Centro de Saúde? Terá que ser. Tenho que fazer análises e pedir isenção de taxas, cheques dentista e afins. Mas vou só para aproveitar as (poucas) regalias que uma grávida tem no SNS. 
E as ecografias? Onde me aconselha a fazer, meu bom doutor? Público (só a das 12 semanas), privado (posso confiar noutro médico?)?

Tenho consulta dia 26, das 8 semanas e vou fazer todas estas perguntas pessoalmente. Mas já sei que dia 1 de Março se pisga e me deixa, de barriga, à mercê de outros médicos. 

Estou em choque e em negação. Ainda tenho esperança que ele tenha pena de mim e fique. Acho que vou chorar mais na consulta por ele se ir do que por ouvir o coraçãozinho do meu mais novo (mentira!)...

Sintomas

Hoje saí de casa sem tomar o pequeno-almoço. Acho que, em toda a minha vida, isso deve ter acontecido umas 2/3 vezes. Mas eu nem me lembro de nenhuma! Para mim é sagrado comer de manhã. Primeiro porque tenho fome quando acordo, depois porque é um hábito de sempre que não consigo (nem quero) mudar.

Hoje foi o dia.
Ainda tentei comer, mas não passou. Antes de ficar mais enjoada, larguei a torrada e segui para me arranjar.

Já comi, entretanto, um bocadinho de bolo e um café, mas o enjoo permanece.

Também ando com dor de cabeça. Pode ser por falta de descanso, mas acho que é mais da gravidez.

A minha mãe diz que, se os sintomas forem iguais, é porque é menino. São quase todos iguais. Mas não são cópia.

As noites

O Afonso mudou de cama definitivamente na semana passada (até já desmontei a pequena) e deixou de mamar, também na semana passada.

Quando nasceu chorou três noites. Nós desesperámos. Depois lembrei-me de o embrulhar, como já tinha lido em livros e sites especializados e... dormiu. Dormia tranquilo, acordava para mamar mas não chorava, adormecia sozinho no berço, embrulhadinho e aconchegado. Quando me perguntavam por cólicas a resposta era sempre a mesma "tem muitas durante o dia, mas à noite dorme bem". O embrulho dava-lhe os limites a que ele estava habituado na minha barriga. E ele sentia-se seguro.
Dormiu assim até tarde, já com uns 9 meses (não me recordo bem). 

Depois quis liberdade. Deixou de querer estar preso e passou a dormir pior. Mexia-se mais e acordava com mais frequência. Coincidiu com a fase do nascimento dos dentes e tudo voltou atrás. Acordava 2/3 vezes por noite, mas tinha noites de acordar de hora a hora. Aos 11 meses mudámos o ritual da noite e ele começou a adormecer sozinho na cama, depois de mamar. Teve muitas noites completas de sono, algumas em que acordava muitas vezes para mamar. Fizemos o desmame nocturno. Voltou a dormir a noite inteira. Maravilha! 
Por volta dos 18 meses (há 2 meses) voltou a acordar mais amiúde. Primeiro só a partir das 4/5h da manhã, ia para a nossa cama, mamava e dormíamos todos na paz dos anjos.

No mês passado esteve doente e as coisas pioraram muito. Dormia connosco a noite toda para puder controlar a febre e eu estive com ele em casa uma semana. Não tinha vontade de comer nada e mamava de meia em meia hora (mais coisa menos coisa). Passada esta fase, não queria voltar para a cama dele e queria estar alapado a mim a mamar a toda a hora.

Com a gravidez vimo-nos obrigados a mudá-lo para a cama maior, pois era muito complicado para mim andar a deitá-lo e a levantá-lo da cama de grades. Na cama nova conseguimos deitar-nos com ele e aconchegá-lo. 

Mas sem a maminha...
Ele tem pedido muito pouco, mas noto nele uma carência de mimo (apesar de eu lhe dar toda a atenção e mimo possível) que o faz acordar a toda a hora (é mais a toda a meia hora). Vamos lá, pomos-lhe a chucha (que muitas vezes está na mão dele), damos-lhe um beijinho e adormece. Só precisa de nos sentir.

Mas como se aguenta passar uma noite inteira nisto?
O marido tem feito plantão a noite quase toda para me poupar, mas anda de rastos. Acaba por se deitar com ele, mas a cama é pequena e dorme mal...
Isto está a ser difícil, mas eu acredito que é passageiro. Assim espero.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Almoço Chic - Especial Dia dos Namorados

Perto do trabalho tenho um restaurante de boa comida a baixo preço. O prato do dia, com tudo incluído, custa 8€. Quando mudei de instalações ia lá todas as semanas, pelo menos uma vez. Entretanto começámos a fazer contas à vida e a visita ao restaurante passou a ser mais de mês a mês. Pratos do dia muito bem confeccionados e mesmo coisinhas caseiras, grelhados saborosos, uma saladinha variada como entrada e um bolo de bolacha de chorar. Fatias grandes e deliciosas.
Agora já há uns bons meses que não íamos lá. Para poupar e porque fomos variando algumas vezes. Mas aquele era o sítio seguro.

Era. 
Hoje não tínhamos almoço e pensámos "vamos lá comer o bolinho de bolacha...".
Bolor por todas as paredes e tecto, sala vazia (estava sempre cheia), batatas fritas em óleo queimado e requentadas, arroz mais que requentado, bolo de bolacha de tamanho microscópico, velho e de vomitar. Eu, gulosa de nascença, deixei o bolo TODO (que não era muito) no prato.
Pagámos os mesmos 8€, mas saímos insatisfeitos e com a certeza de que não voltaremos. 

Valeu a companhia. A mesma de todas as refeições. O melhor marido do mundo.

Dia dos namorados

Tenho 2!
O meu marido, eterno namorado, companheiro de todas as horas e dias, amigo, irmão, amante. Começámos a namorar no dia 18 de Julho de 2003. Vão quase 11 anos de amor. 10 dias dos namorados. Temos tido uma relação sempre muito próxima, sem afastamentos, nem físicos nem emocionais. Tem sido tão bom... 
Amo-o mesmo, a sério. Encaixamos perfeitamente um no outro. Temos feitios muito diferentes, mas somos um para o outro. Já passámos por muitas vidas juntos. 
A vida de estudante sem preocupações, a vida de viver uma vida para que não tínhamos idade, a vida de morarmos juntos oficialmente, a vida de recém-casados, a vida de aventureiros, a vida de viajantes, a vida de pais, a vida de sócios, a vida de colegas.
Amá-lo é das melhores coisas de vida e das que eu faço melhor.

O meu filho Afonso. Aquele menino que me ama como ninguém. Que me abraça e me beija, me encosta a cabeça em busca de aconchego, que procura o meu colo e o meu conforto em qualquer lado.  Aquele por quem eu daria a vida sem pestanejar, sem quem eu não saberia viver, por quem eu fico com o coração do tamanho de uma ervilha e do tamanho do mundo, a rebentar de felicidade.

Talvez tenha 3!
Sei que, se estiver grávida de um menino, vou ter outro namorado. Outro amor incondicional e puro, para a vida.

E que bom que é ter tantos namorados!
Levei mais de 15 minutos a comer um iogurte. Estou enjoada!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O Afonso dorme assim


O melhor do meu dia


Algo está mal no Facebook

Quando vemos que o nosso vizinhO de 10 anos gosta da página da Calzedonia!

Combate às estrias

Na primeira gravidez safei-me dessas grandes malandras que todas as mulheres temem. Bezuntei-me muito bem com Creme Gordo Barral (o tradicional, sem óleo de amêndoas) e a coisa correu mesmo bem. Por volta das 25 semanas tive um grande aumento no tamanho da barriga e tive que reforçar a dose, mas o normal era colocar só à noite, depois do banho.

Assim que soube que estava grávida, o marido (vejam bem ao que isto chegou, que eu já nem me lembrava desta parte) alertou-me para o início desta prática diária e fundamental. Fui a correr à farmácia (mais ou menos, levei 2/3 dias a ir...) e... não encontrei boiões deste creme. Só havia em bisnaga, mas sai muito mais caro, e o creme com o óleo de amêndoas. 
Encontrei no Continente, mas custava 17€ e na farmácia vou acumulando pontos que depois troco por outras coisinhas, por isso corri várias farmácias e nada. 
Tenho uma farmácia perto de casa que encomenda tudo o que precisamos e está lá no dia seguinte de manhã e fiz a minha encomenda. Segundo a farmacêutica, ultimamente ninguém compra o boião normal, por isso não encomendam. Custou-me 16.15€ e a promessa de que vão ter sempre um boião para mim.

E porque é que não me rendo ao Creme Gordo Barral com óleo de amêndoas?
Porque em equipa que ganha não se mexe. E porque experimentei uma amostra no final da gravidez do Afonso e o achei demasiado fluido e menos hidratante que o tradicional. 
Está cheio de Lanolina, a milagrosa substância do creme da Medela, que me salvou os mamilos quando o Afonso nasceu. Mas isso já é outra conversa.

Dejá vu

Há dois anos escrevi isto
Tinha as mesmas 6 semanas de gravidez e o mesmo problema com a roupa. Por agora a parte de cima não é problema, porque os casacos tapam a barriguinha. Já as calças...

Como chamar ao bebé que aí vem?


  • Bebé - muito frio
  • O pequenino - estranho
  • O mais novo - esquisito, pois só conheço o mais velho
  • Ao Afonso digo "o mano".
Quando me refiro ao bebé que aí vem, fico sempre sem palavras. Tomara já saber saber o sexo para o/a tratar pelo nome.

Facto

As minhas calças normais estão a dar as últimas.
Mas que barriga vem a ser esta que, às 6 semanas, aparenta umas 12...? 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Desmame

Ele nunca mais pediu. Perece que se esqueceu...
Por mais que me custe quebrar esta ligação única com ele, estou muito mais tranquila por ver que ele está a lidar muito bem com a situação.

Dá-me muitos abraços na cama dele, mas nada de "inha". Ontem ainda pôs a mão na chucha, mas depois largou-a sem a tirar. Parecia que tinha pensado "ai não, eu já não mamo...".

Adormece sem leite e come papa ao pequeno-almoço. 

O fim de semana vai ser um desafio, pois era a altura em que mamava mais. Pode ser que, até lá, já tenha esquecido a maminha de que ele tanto gostava.

Elas continuam em modo recauchutado e dorido. Ontem tirei um bocadinho de leite depois do banho e nada mais. Hoje vou tentar não tirar nada ou tirar menos. Isto vai lá...  

Mês F#$%&#

  • Vou a tribunal para a semana, 
  • tenho muuuuuuito IVA para pagar até segunda-feira (ando a faturar muito, mas não fica nada na conta...), 
  • tenho que mandar o tal cliente velho à merda, 
  • tenho que aumentar preços a quase todos os clientes, 
  • tenho que me manter calma e tranquila porque estou a gerar uma vida linda dentro de mim.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Menino crescido

Ontem só pediu maminha uma vez e de forma muito ligeira, quando o fui buscar à creche e o sentei ao meu colo, como fazia para ele mamar. Distraí-o e passou-lhe a vontade.

Adormeceu sem pedir, nem chorar. Acordou durante a noite e eu fui lá e não pediu. De manhã comeu a papinha e não pediu.

A parte emocional está a correr muito melhor do que eu esperava. Mas a parte física está tramada. 
Tenho duas bombas no lugar das mamas. Parece que fiz uns belos implantes de silicone. O problema são as dores que tenho. Ontem parecia que tinha duas torneiras abertas enquanto punha o creme. Aliviou, fiz gelo para parar a produção, fiquei melhor. Agora já está a encher outra vez, mas vim munida de bomba para aliviar um bocadinho quando tiver mesmo aflita.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mais um

O obstetra, médico da minha confiança, disse para acabar com a amamentação e tirar o mínimo de leite possível, só o suficiente para aliviar as dores. Deixar as maminhas bem sossegadas. Não queremos ocitocina nesta altura.

E pronto. Deu-me o golpe final, que me faz deixar o Afonso chorar com a certeza que estou a fazer o melhor pelo irmão que ele vai amar incindicionalmente.

Uma enfermeira parteira e conselheira de amamentação, colega da minha amiga, pessoa que põe o aleitamento materno em primeiro lugar, acha que o Afonso já não precisa do meu leite e o novo bebé vai precisar muito dele, por isso à que fazer uma escolha. 
A escolha está feita. Falta acalmar o coração e enxugar as lágrimas que não param de correr.

Entretanto, tenho que tirar algum leite para não fazer mastites. 

Início de semana difícil

Ele chorou muito esta manhã. Não percebia porque é que eu não lhe dava maminha. Eu chorei. Acabou por comer uma papa e ficar bem disposto.
Mas as minhas mamas estão a rebentar. Cheias de leite e de dor.

Vou falar com o obstetra daqui a bocado. Isto está a custar muito, demasiado. Não era nada disto que eu queria, nem para ele, nem para mim. Sinto que estou a falhar com o meu menino. Sei que é o melhor, mas já lhe pedi muitas desculpas, pois sinto-me mesmo culpada.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dormiu sem mamar

Fui deitá-lo, como sempre. Pediu maminha várias vezes, tirou a chucha para mamar, choramingou, deu-me beijinhos, sorrisos e olhares de desilusão. Eu chorei. Não quis o leite no copo. Adormeceu. E eu acalmei.

Fim da amamentação

A partir deste momento o Afonso deixou de mamar.
Vai ser à força e contra a minha vontade, mas não quero correr riscos.
Apesar dos muitos artigos que tenho lido e que garantem que não tem consequências negativas para o novo bebé, acabei de ter uma conversa com a minha amiga que é enfermeira parteira e alertou-me para os abortos provocados pela amamentação ela que tem assistido. Uma das pessoas de quem ela falou é a mãe de um coleguinha do Afonso que perdeu um bebé há pouco tempo por estar a amamentar o filho.
Já chorei, tenho a cabeça e já pensei que iria ser terrível.
Agora, depois de olhar para o Afonso, percebi que ele já não vai ser prejudicado por não mamar. Que, apesar de não suportar o biberon, pode beber leite pelo copo. Que ele já sabe o que é ter fome e já sabe pedir. Que ele não vai ter falta de leite, pois come papas e iogurtes e já bebe um bocadinho de leite. Que vou ter o marido sempre do meu lado quando ele quiser mama e eu não lhe der e ele chorar. E eu também. Que aos poucos tudo vai ser simples e normal. Que eu vou ter uma gravidez sem sustos e que vou acalmar o meu coração sempre que sentir este bebé a mexer e o Afonso a crescer, sempre, saudável e forte.

20 meses a amamentar o Afonso foram 20 meses de muito amor e muita cumplicidade.

Mamou a última vez à bocadinho. Acabou. Porque eu sinto que é o melhor para todos.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Barriga de 5 semanas


Apesar de ter muito pouco tempo, a barriguinha já se vai notando. 

Hoje experimentei umas calças de grávida que usei no início da gravidez do Afonso e já não as despi. Reencontrei o conforto.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ser positivo é

Derramar toooodo o conteúdo da bolsinha das pequenas tralhas que trago na mala e pensar 

"olha, assim arrumo-a logo..."

Tenho estado a rir-me sozinha...

Nomes

Sempre quisemos o nome Afonso. E o nome Matilde.

Quando pensávamos que o Afonso era uma menina, era a Matilde. Não foi. E agora o nome já não nos faz muito sentido. É como se a Matilde tivesse existido no nosso coração e agora já não pode voltar a existir noutro bebé.

Já há algum tempo que tínhamos decidido que se tivéssemos um menino seria Manuel, ou melhor, Manel, pois seria assim que seria tratado. Por acaso é o nome do meu sogro e o segundo nome do meu marido, mas só o escolhemos porque gostamos do nome, sem pensarmos nos familiares.

E menina? O marido gostava de Joana, eu gostava de Madalena, mas nenhum nos enchia o coração e o ouvido. Até que nos apareceu o nome Carolina. Sim, se tivermos uma menina será Carolina. Como ninguém na família, tal como Afonso. 

Manel ou Carolina, benvindo/a à família!

Questões práticas da Gravidez


  • Licença de Maternidade
  • Isenção das taxas moderadoras
  • Substituição parcial das minhas funções (a parte da guita mantém-se comigo)
  • Consultas
  • Análises
  • Eventual necessidade de baixa médica
A maioria das questões estava pensada, mas algumas não. Quero levar esta gravidez com muita tranquilidade, ao contrário do que aconteceu com a outra, por isso começamos já a preparar as coisas todas. 
4/5 meses passam a correr, mas quero que sejam tempos de felicidade e não de lágrimas, angústias e consciência pesada. 
E não quero, de forma nenhuma, trazer o meu mais novo para o local de trabalho, como aconteceu com o Afonso. 


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Reacções


  • A minha mãe chorou
  • A minha sogra chorou
  • O meu sogro, em resposta a "vais ser avô outra vez" disse "de...?"
  • A minha cunhada perguntou se era brincadeira de Carnaval
  • O meu cunhado disse "ainda bem que eu estava sentado"
  • O meu pai perguntou "de quem?" (qual filha), após resposta da minha mãe disse "ah, pensava que era da outra..."
  • A minha irmã mais velha mostrou-se imensamente feliz, mas disse-me logo "acabaram-se os concertos, os gins (gins???), as ginginhas (ginginhas???)... Não vai ser fácil com o Afonso tão pequeno..."
  • A amiga "já és a segunda a dar-me essa notícia hoje..."

A notícia


Vai ser desta forma que vamos anunciar à família. 
Só a minha irmã do meio e o marido dela é que sabem. 
Espero boas reacções e uma assim-assim, da minha irmã mais velha, que achará que estamos a tomar uma decisão muito arriscada e que a vida não está para dois filhos, mas não vai dizer nada disso. 
Nós queremos muito ter este filho e sabemos que vamos ser muito felizes os quatro. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Primeiros sintomas

Moinhas, tipo dores menstruais, e muita sensibilidade mamária. Igual ao que era com o Afonso.

Notei agora que a minha barriga está maior. Sendo o segundo filho, poderá começar a crescer mais cedo.

Hoje volto à carga com o Barral, o meu companheiro da primeira viagem, que não me deixou ficar mal. Voltam as fotos semanais da barriga, a desinfecção dos legumes e frutos, o café único por dia, o ácido fólico, a escolha da roupa tendo em conta que tenho andado "à rasca" com as calças pois nada me tem servido. 

Nada será como na primeira vez, mas parece tudo novidade.

O teste


A foto que publiquei ontem era do telemóvel e via-se muuuuito mal. É o mesmo teste. 

Já fiz outro, hoje de manhã, para ver se a risquinha estava mais escura, mas está igual. Mas não há dúvidas. Estou de esperanças!

Vou estar assim nos próximos anos


Comprei a máquina fotográfica a pensar nas fotografias que posso tirar ao Afonso e nas que poderia tirar à família quando ela crescesse.

Estamos cada vez mais perto de sermos uma família de 4. 

Seguem-se as fotos da barriga a crescer...

Estou incrédula. Estou GRÁVIDA!!!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

ESTOU GRÁVIDA!

Ainda um pouco em choque, mas super feliz.

Vamos dar ao Afonso o melhor presente do mundo.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Actualização


  • Fui ver o Michael Bublé e adorei.
  • O Afonso já está bom, teve que deixar os medicamentos que lhe estavam a fazer pior e, ao fim de uma semana ficou como novo.
  • Eu e o marido estamos com umas constipações/gripes jeitosas.
  • A minha máquina fotográfica porta-se muito bem e deixa-me muito feliz com a fotos lindas que tira ao meu filho.
  • Fui ao Oceanário ao fim de... 14 anos! O Afonso gostou muito.
  • Este mês vai ser F****o.
  • Vou para casa já!


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Conversa de café

Na mesa ao lado da minha fala-se de homossexualidade.

Felizmente, trata-se de um grupo de pessoas que DEFENDE a adopção, co-adopção e amor por casais homossexuais. São casais heterossexuais, na casa dos 40 anos, e estão todos de acordo.

É a primeira vez que assisto a uma amostra de país livre e avançado na forma mais importante: na opinião das pessoas comuns.