Põe a mulher de lado, engole as frustrações, as dúvidas, os medos, arregaça as mangas (imaginárias) e escarafuncha por soluções, ainda que temporárias.
Chamam-lhe resiliência, outros força, eu chamo-lhe vida.
O que é que eu posso fazer? Pôr-me a chorar? Desistir? Dizer mal da sorte? Não me parece.
(às vezes choro e choro muito, mas depois seco as lágrimas e sigo, que desistir não é para mim)
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