Estou sentada no escritório de pernas em cima de outra cadeira. Toca o telefone que está atrás de mim. Viro-me de repente para atender. Dou uma porrada gigante com o tornozelo num espaço entre bicos da secretária. Tenho uma dor lancinante. Dou um grito. Vejo o marido a correr para me acudir. Queixo-me e riu-me ao mesmo tempo.
Doeu-me mesmo, mas foi só o pé. O marido pensou que tivesse caído e aleijado a barriga. Que amor!
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