Na primeira gravidez safei-me dessas grandes malandras que todas as mulheres temem. Bezuntei-me muito bem com Creme Gordo Barral (o tradicional, sem óleo de amêndoas) e a coisa correu mesmo bem. Por volta das 25 semanas tive um grande aumento no tamanho da barriga e tive que reforçar a dose, mas o normal era colocar só à noite, depois do banho.
Assim que soube que estava grávida, o marido (vejam bem ao que isto chegou, que eu já nem me lembrava desta parte) alertou-me para o início desta prática diária e fundamental. Fui a correr à farmácia (mais ou menos, levei 2/3 dias a ir...) e... não encontrei boiões deste creme. Só havia em bisnaga, mas sai muito mais caro, e o creme com o óleo de amêndoas.
Encontrei no Continente, mas custava 17€ e na farmácia vou acumulando pontos que depois troco por outras coisinhas, por isso corri várias farmácias e nada.
Tenho uma farmácia perto de casa que encomenda tudo o que precisamos e está lá no dia seguinte de manhã e fiz a minha encomenda. Segundo a farmacêutica, ultimamente ninguém compra o boião normal, por isso não encomendam. Custou-me 16.15€ e a promessa de que vão ter sempre um boião para mim.
E porque é que não me rendo ao Creme Gordo Barral com óleo de amêndoas?
Porque em equipa que ganha não se mexe. E porque experimentei uma amostra no final da gravidez do Afonso e o achei demasiado fluido e menos hidratante que o tradicional.
Está cheio de Lanolina, a milagrosa substância do creme da Medela, que me salvou os mamilos quando o Afonso nasceu. Mas isso já é outra conversa.
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