Depois de uma inesperada e bem sucedida aventura do desfralde do Afonso, agora passámos, inesperadamente (que cá por casa não há datas marcadas para estas coisas) ao "deschuche", que é como quem diz, Afonso sem chucha.
Na 3ª feira a chucha ficou esquecida na escola. Ele queria muito a chucha "banca e bede" e eu dei-lhe uma chucha azul, nova, do mano. Ele achou-lhe graça, levou-a para a cama, mas dormiu sem ela. Não era a dele...
Ora quem dorme bem uma noite sem chucha é porque já não precisa dela, certo?
No dia seguinte o marido pediu para não lhe darem a chucha na escola a não ser num caso de extrema necessidade. Não houve essa necessidade e a chucha veio para casa escondida. Ele diz que está na "cainha banca" (a carrinha do trabalho que ele adora) e nós dizemos que sim.
Dormiu sem ela, apesar de a pedir, sem choros nem birras, de vez em quando. Hoje continua escondida e, esperemos, que assim se mantenha.
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