Investimos nuns clientes e desinvestimos noutros.
Marcamos reuniões, mandamos e-mails, preçários, amostras, fazemos promoções e recebemos sempre um feedback muito positivo.
Somos pequenos, mas estamos a crescer. Temos tomates para aguentar as pancadas, os tombos, e seguir. O caminho tem sido duro, irregular, desesperante, desmotivador, mas tão amadurecedor.
Hoje sou empresária, no verdadeiro sentido da palavra. Hoje sei negociar, sei o que quero, o que preciso e para onde devo ir. Sei procurar em vez de esperar que aconteça. Sei que faço o meu trabalho como ninguém faria. Sei que tenho sempre a conta na lona, mas que tenho milhares de euros a rodar todos os dias. Sei que aumentei de 200.000€ para 350.000€ de faturação por ano, num ano em que fui mãe e em que a minha vida mudou e em que me tornei mesmo empresária.
Sei que o eu somos dois, eu e o meu marido. Que somos os melhores sócios que podem existir, que nos combinamos, ele trabalha sem olhar à dor física e eu à dor psicológica. Eu sou o cérebro, ele é o corpo.
Criar uma empresa é vivê-la. Amá-la, respeitá-la, lutar por ela todos os dias e rodeá-la de pessoas que a amem.
A luta nunca acabará. Mas lutadora é o meu nome do meio.
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